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| Registros recuperados : 8 | |
| 1. |  | OTANI, M. N.; VERDI, A. R.; FREDO, C. E.; RAMOS, R. C. Circuito das Frutas Paulista: caracterização socioeconômica. Informações Econômicas, São Paulo, SP, v. 42, n. 2, p. 50-64, mar./abr. 2012.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 5. | | RAMOS, R.C.; FRANCA, T.J.F.; ANGELO, J.A. Uma lupa sobre o seguro rural no Estado de São Paulo. Informativo Econômico, São Paulo, SP, v. 40, n. 6, p. 92-104, jun, 2010.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 6. | | RAMOS, R.C.; NACHILUK, K.; MARTINS, V.A. Avaliação do financiamento de custeio da cultura de mandioca para indústria no Estado de São Paulo pelo FEAP/BANAGRO. Informações Econômicas, São Paulo, SP, v.41, n. 6, p. 35-46 , jun, 2011.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 7. | | SIMON, A. A.; FORO, C.; PORTO, C. A.; PASTÓRIO, G.; CENA, J.; TORRENS, J.; SANTOS, J. A.; MATTEI, L.; MANDELA, L. C.; LEPORACE, M.; PREISTER, M.; GROSSI, M. D.; MOURÃO, P.; CABRAL, P. G.; RAMOS, R. C.; MARINHO, R. Política de Desenvolvimento do Brasil Rural. Brasilia: CONDRAF, 2010. 58 p.| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| Registros recuperados : 8 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/12/2019 |
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Data da última atualização: |
05/12/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
BLAINSKI, É.; DORTZBACH, D.; TRABAQUINI, K.; VIEIRA, V. F. |
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Título: |
FRACIONAMENTO FÍSICO DA MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO NA REGIÃO VINHOS DE ALTITUDE CATARINENSE. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICABNO DE CIENCIA DEL SUELO, 22., 2019, MONTEVIDEO, URUGUAI. Resumos... MONTEVIDEO, URUGUAI: Sociedade Latinoamericana de Ciência do Solo, 2019. p. 31 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste estudo é avaliar a compartimentalização da matéria orgânica do solo (MOS), através do fracionamento físico da MOS, em vinhedos implantados nas regiões de altitude de SC, para auxiliar a avaliação de modificações decorrentes desta forma de uso agrícola. O trabalho foi desenvolvido em quatro municípios: Urubici, São Joaquim, Campos Novos e Água Doce. Em cada região, foram selecionados vinhedos implantados entre os anos de 2001 e 2005, de três propriedades produtoras de uva para vinho, onde também foram realizadas coletas em áreas com cobertura de floresta adjacentes aos vinhedos. Em cada vinhedo e nas áreas de floresta, foram coletadas amostras deformadas nas camadas de 0 a 5, 5 a 10 e 10 a 20 cm, onde para cada profundidade, foi coletada uma amostra composta, formada a partir de cinco amostras simples. Foi avaliado o carbono orgânico total (COT) e através do fracionamento granulométrico da MOS, obteve-se o carbono orgânico particulado (COp) e o carbono orgânico associado aos minerais (COam). Os valores de COp foram superiores nas áreas de floresta em relação às áreas de vinhedo. O padrão do COp foi diferenciado, sendo que na área de floresta estes valores são mais elevados na camada superficial em todas as regiões analisadas, enquanto nas áreas de vinhedos este padrão não se repete, mostrando que o sistema é alterado por ações antrópicas. O COp pode funcionar como indicador da qualidade da MOS em relação às alterações de manejo e, a curto prazo, nas camadas superficiais. Os resultados obtidos mostraram que a variação dos teores de COp entre as diferentes áreas, na profundidade de 0-5 cm, foram dependentes da adição de resíduos vegetais. A avaliação da relação COp/COT indicou na maioria dos casos valores inferiores para as áreas de vinhedo, que variaram entre 0,21 a 0,41. Nas áreas de floresta esta relação variou entre 0,33 e 0,56, com menores valores em profundidade. Assim, a área de floresta apresentou maior proporção de COp, de maior labilidade, no COT, quando comparado aos vinhedos. O COam apresentou valores superiores ao COp tanto nas áreas de floresta como nos vinhedos. Os estoques de COT são compostos em mais de 80 % pelo COam, fato não observado neste estudo, onde nas áreas de vinhedo os valores variaram entre 65 a 79 % e na floresta foram ainda menores, entre 44 e 61 % da COT. MenosO objetivo deste estudo é avaliar a compartimentalização da matéria orgânica do solo (MOS), através do fracionamento físico da MOS, em vinhedos implantados nas regiões de altitude de SC, para auxiliar a avaliação de modificações decorrentes desta forma de uso agrícola. O trabalho foi desenvolvido em quatro municípios: Urubici, São Joaquim, Campos Novos e Água Doce. Em cada região, foram selecionados vinhedos implantados entre os anos de 2001 e 2005, de três propriedades produtoras de uva para vinho, onde também foram realizadas coletas em áreas com cobertura de floresta adjacentes aos vinhedos. Em cada vinhedo e nas áreas de floresta, foram coletadas amostras deformadas nas camadas de 0 a 5, 5 a 10 e 10 a 20 cm, onde para cada profundidade, foi coletada uma amostra composta, formada a partir de cinco amostras simples. Foi avaliado o carbono orgânico total (COT) e através do fracionamento granulométrico da MOS, obteve-se o carbono orgânico particulado (COp) e o carbono orgânico associado aos minerais (COam). Os valores de COp foram superiores nas áreas de floresta em relação às áreas de vinhedo. O padrão do COp foi diferenciado, sendo que na área de floresta estes valores são mais elevados na camada superficial em todas as regiões analisadas, enquanto nas áreas de vinhedos este padrão não se repete, mostrando que o sistema é alterado por ações antrópicas. O COp pode funcionar como indicador da qualidade da MOS em relação às alterações de manejo e, a curto prazo, nas camadas s... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
clima; solos; viticultura. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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